quarta-feira, 11 de junho de 2008

A solução.

Depois da tempestade vem a bonança.

Alguns meses de espectativa, esperança e desilusões, até que enfim surge uma luz no fim do túnel.
Digo isto porque só após a divulgação da carta aberta à diretoria da Unimed Campos, fui convocado para uma reunião com o Diretor Presidente da Unimed Campos, Dr. Márcio Sidney.
Marcada a reunião para as 17 horas, me apresentei, como bom mineiro, às 16:45.
Enquanto esperava, conheci, pessoalmente, um personagem importante no quadro social e político de Campos, o Dr. Adilson Sarmet.
Figura imponente, de renome, indiscutivelmente um gentlemen da sociedade campista.
Após ligeira troca de cumprimentos e algumas palavras, gentilmente me informou:

-"O presidente vai recebê-lo em instantes".

Apresentado que fui ao presidente, pelo médico José Teles, pude notar um semblante tranquilo que transmitia calma e segurança, ao mesmo tempo.
Após os cumprimentos e apresentações, iniciamos nossa conversa sobre o motivo da aludida carta.
Colocados os motivos e preocupações, vieram as elucidações dos problemas, que ficaram encravadas, por tanto tempo, por causa apenas, de uma pequena falha de comunicação.
Expusemos nossa mágoa que foi aceita compreendida.

Desarmados os ânimos, aos poucos a conversa já era dirigida de maneira amigável e não como imaginávamos, exigente de decisões enérgicas e talvez até, nem tanto amáveis.

Passada a tempestade em um simples copo d'água, veio a bonança do bom entendimento.
Pude conhecer um verdadeiro estandarte de direção, um homem de verdade, que sabe ouvir e transformar competidores em parceiros.

Mais de uma hora de conversa, sem o menor desconforto emocional, resolveu uma pendenga que vista de ângulos diferentes, poderia se transformar em pesadelo.

Tudo entendido e resolvido, terminamos nosso encontro com um afetuoso abraço e tendo a certeza de nos daremos muito bem daqui por diante.

Um impasse e dois encontros admiráveis.
Assim é a vida...

2 comentários:

Anônimo disse...

Vocês conhecem o ditado: jogar verde para colher maduro? ou aquela de um programa humorístrico:
...vai ver que cola? Pois é,certas empresas ou prestadoras de serviços tentam furar o bloqueio fiscal para diminuir seu prejuízo ou aumentar sua fatura e prejudicar o consumidor.De cada um um pouquinho não aparece.Se o ferido não grita ou ,ao menos não geme,a coisa passa batido e tudo fica como tais empresas pretendem.Daí a necessidade de sempre corrermos atrás de nossos direitos,por pequenos que sejam.Um alfinete só mas, é um alfinete que é meu,que me pertence.Os grandes brigam pelas coisas grandes que são importantes para eles e os pequenos choram por suas coisas pequenas. São importantes também para eles.Direito é direito,seja grande ou pequeno.A importância dele depende do interesse de cada um.

Anônimo disse...

Valeu, manôô!!!
Obrigado pelo apôio.