domingo, 8 de junho de 2008

Mais uma vez, "Palpite é comigo mesmo. O que você acha?"

Mais uma vez, volto a tratar do assunto "energia eólica".

Já o fiz em um comentártio no blog do João Oliveira da TV Litoral em Campos sôbre esse assunto, e em outras oportunidades, conversando com outras pessoas a respeito.

Não dá para imaginar o descaso, a negligência, a falta de vontade de pensar, ou sei lá o que, desse pessoal que inventa esse ou aquele meio de produzir energia elétrica.
Gasta-se milhões e até bilhões de reais, construindo imensas e vultuosas usinas hidro-elétricas, gastando os tubos com construção de barragens, inundando terras férteis, desalojando produtores rurais, depredando a natureza e sei lá mais o que, enquanto, se se pensar um pouco, pode-se descobrir outros meios mais fáceis e práticos, sem poluição, sem degradação do meio ambiente, sem alterar os cursos dos rios, sem obstruir a navegação fluvial com barragens, sem ocupar terras com inundações e sem a necessidade de imensas linhas de transmissão, que com a distância, acabam perdendo a energia produzida.
Será que há de fato, necessidade desses gastos absurdos, ou é também para ter onde enfiar tanto dinheiro ou até desviá-lo?
Fala-se em energia eólica, muito bem. Este tipo de energia foi idealizado para paises ou regiões que não tenham habundância de rios e água sufuciente para tocar as turbinas. Usa-se, então a força dos ventos.
No Brasil, nós temos rios a vontade, não temos a necessidade de tocar as turbinas com a força dos ventos, que não são constantes.
Tem vento, tem energia. Não tem vento, não tem energia.
Mas, se colocarmos nosso cérebro para funcionar, poderemos colocar as turbinas eólicas para produzir energia com a correnteza dos rios; e não precisa ser um "riãão", pode ser um riacho, basta que tenha uma corenteza suficiente para tocar uma roda dágua e em cada roda, ser adaptada uma ou duas turbinas eólicas.
É a corente de água substituindo a força dos ventos.
Não existe dificuldade quanto ao volume de água; na seca a correnteza toca a roda normalmente e nas cheias também, bastando que para isso, essas rodas fiquem adaptadas a uma prancha-bóia, que sobe ou desce, de acordo com a quantidade de água da cheia ou da vazão do rio.
A minha parte eu estou fazendo, dar a ideia, ou vendê-la, se alguém ousar utilizá-la,
já está registrada, agora é colocar em prática.
Será que valerá a pena, com tão, pouco dinheiro, produzir energia elétrica?
Neste nosso país, só têm valor obra faraônicas...
É como obra em esgotos, não são feitas porque não aparecem.
È preciso que alguem corajoso tome a iniciativa e não espere recompensa.
As eleições estão aí, será que algum político quer aproveitar a ideia?
Falei e disse.
Mas o "PAI DA IDEIA" sou eu tá?
Sérgio A Mendonça Filho.

2 comentários:

Anônimo disse...

O grande problema é que este aproveitamento de forças naturais não gasta muito dinheiro e a porcentagen para o bolso dos atores é muito pouca.Não é suficiente para enriquecer os manobristas do dinheiro público.

Anônimo disse...

Em tempo: Ao comentário enterior acrescento que temos, a todo custo, de descobrir o aproveitamento de tanta energia perdida no Brasil e no mundo.Bebe-se tanto alcool e há que se pensar em aproveitar a energia alocoooólica.A grande vantagem é que se aproveita a energia do alcool juntamente com a energia dos ventos: alcool + eólio =alcólica.