segunda-feira, 30 de junho de 2008

Restaurante Africano

E antes que o mês de Junho termine, vai lá uma piadinha pra divertir um pouco no arraiá do Torto.
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Viajando por uma região de canibais, um arqueólogo chega a uma lanchonete escondida no meio da selva. O cardápio chama sua atenção.

Lanchonete Canibal
Só servimos carne importada :
- Missionário inglês frito . . . . . . . . . . . . ..US$ 30,00
- Turista americano a moda do chef . .. US$ 25,00
- Freira italiana ensopada . . . . . US$ 35,00
- Político brasileiro ao forno . . . . . .. . . US$ 250,00
- Político brasileiro do PT ao forno . .. US$ 300,00
Não aceitamos cheques.

Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão dos pratos elaborados com políticos brasileiros serem tão caros.
O empresário, então, lhe explica:

- Bom, o cara lá do Brasil, que exporta para nós, garante que político brasileiro é muito difícil de ser caçado, principalmente do PT.
Para piorar, meu cozinheiro disse que eles levam horas e horas cozinhando.
E tem mais: o senhor, por acaso, já tentou limpar um deles?

?????

MULHERES POSSÍVEIS (Para encerrar o mes)

Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias,ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos ao colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo desculpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa; tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa-Senhora. Você é, humildemente, uma mulher.E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela.Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ire vir. Desde que se lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.

- (Martha Medeiros)

Obrigado Katiris.

domingo, 29 de junho de 2008

Hino Nacional Brasileiro

Cada pais tem o seu próprio canto forte, o seu hino nacional que é defendido a todo custo.

Dentre os hinos nacionais mais belos que já ouvimos, destaca-se o Hino Nacional Brasileiro.
Será este um tipo de pensamento bairrista?
Nosso hino tem história, patriotismo, rimas perfeitas, garra, idealismo e além de tudo, nos arrepia quando o ouvimos. Seja aqui em nossa terra e mais ainda, fora dos limites de nossas fronteiras, sempre em momentos importantes.
Um hino forte, garboso, incentivador cheio de glória. Canta as cores da nossa bandeira, o nosso céu, nossas matas, nossos tesouros, o povo brasileiro e seus ideais.
Sua letra perfeita, seu compasso forte, do tipo marcante e podemos até dizer marchante, uma vez que dá o compasso de marcha dos seus soldados em desfile.
Letra e melodia próprias de uma banda militar. Impõe respeito. Marca o momento
Mas, (sempre tem um "mas"), para nosso desapontamento, em certas ocasiões, costuma-se dilacerar o seu estilo com melodias estranhas e diferentes, cantado por um único intérprete, alterando seu ritmo e melodia. Cala os demais presentes, impedindo-os de participar da homenagem ao pais querido. Chega às vezes, a nos fazer duvidar da seriedade do seu conteúdo.
Por que foram adotar esse tipo de apresentação do nosso tão belo hino?
O momento da sua execução é sempre muito importante. Nos coloca sempre em alerta.
Será que é para mostrar belas vozes? Outra melodia? As qualidades do intérprete?
Não façam isto com o nosso hino! Com o passar dos tempos não saberemos mais como cantá-lo.
Nossas crianças não mais sentirão a emoção de cantar o "hino Nacional" como antigamente.
A cada momento se executa de um modo!
A interpretação de um hino nacional deveria ser mantida intacta, sem exibicionismos, mas com valoroso garbo e nacionalismo para o qual fora composto. Talvez até, num idioma que não sofresse alterações de sentido com o passar dos tempos. Da mesma forma como se guarda um tesouro, num rico e belo estojo que não permite seu desapreço.
Como poderemos chamar a atenção dos responsáveis por esses acontecimentos?
Como poderemos manter nossos sentimentos de respeito ao nosso hino nacional?
Antes que seja tarde, tomemos as medidas necessárias para conservar nosso espírito patriótico.
Nosso hino nacional é nosso canto de guerra em tempos de paz.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Dentro e Fora

DENTRO E FORA.... (Colaboração de Isabel)
(Luan Jessan)

Por fora
tenho tantos anos
que você nem acredita.
Por dentro, doze ou menos,
e me acho mais bonita.
Por fora, óculos;
algumas rugas,
gordurinhas,
prata nos tintos cabelos.
Por dentro sou dourada,
Alma imaculada,
corpo de modelo.
Por fora, em aluviões,
batem paixões
contra o peito.
Paixões por versos, pinturas,
filosofia e amigos sem despeito.
Por dentro, sei me cuidar,
vivo a brincar, meio sem jeito.
Não me derrota a tristeza;
não me oprime a saudade;
não me demoro padecente.
E é por viver contente
que concluo sem demora:
é a menina
que vive por dentro,
que alegra
a mulher de fora !

terça-feira, 24 de junho de 2008

RESPOSTA A QUEM QUER DESTRONAR MINHA MÃE.

Recebí por e-mail uma mensagem, informando que existe um projeto de lei (PL 2623/2007), de autoria do deputado suplente Victório Galli, que se diz pastor evangélico da Assembleia de Deus, tramitando no congresso nacional e que já está na comissão de Educação e Cultura para parecer conclusivo.

Esse projeto de lei pretende retirar de NOSSA SENHORA APARECIDA, o título de "PADROEIRA DO BRASIL".


A ele a minha resposta:


Trata-se de uma atitude, no mínimo irresponsável, de uma pessoa que se apoderou, na ausência de outro, de uma posição política, e que não tem capacidade de apresentar projetos úteis, pelo menos diante dos eleitores que lhe deram o voto.


Será que esse infeliz não tem noção do que está fazendo? Não bastou o levante provocado por um colega seu que se atreveu chutar uma imagem da mesma Senhora diante de uma câmera de tv?

Será que esse indivíduo não tem conhecimento de quem seja esta que está querendo atacar?

Pois eu lhe ensino:

Esta "SENHORA APARECIDA" eleita Padroeira do Brasil, é a Mãe do mesmo Deus que você chama de Jesus Cristo e que o protestante tanto propala ao mundo com os dizeres:

"Aceite Jesus hoje!"

Como pode propalar o amor a Jesus, se não respeita nem a Sua Mãe?

A propósito, quando se pretende destituir alguém de algum posto ou condição, é porque se tem alguém de mais merecimento para ocupar aquela posição.

No seu caso, quem poderia ocupar a posição de Padroeira do Brasil?

A sua mãe por acaso? Qual o merecimento que ela tem?

Você está desmerecendo a minha Mãe e de muitos e muitos brasileiros. Não só de brasileiros, mas do mundo inteiro.

Quem Lhe deu o título de Mãe dos homens, foi o seu próprio filho, Jesus Cristo, pregado à cruz, quando morria, para lhe salvar junto com a humanidade toda, dizendo:

"Mãe, eis aí o teu filho. Filho, eis aí tua Mãe."

Porventura você tem conhecimento disso? Está na mesma bíblia que costuma estar debaixo do seu braço. Leia-a, e peça a Deus que o ilumine, para que tenha condição de exercer com dignidade a sua missão política.

Quem, na sua Asembleia, tem os poderes de Jesus Cristo e Sua Mãe?
Vocês não reconhecem nem os santos. Ou para vocês eles não existem?
Não venha me dizer, como tantos idiotas, que os católicos adoram imagens. Esse bordão já era.

A que, igreja você pertence? Jesus Crtisto não fundou uma igreja protestante, mas uma única Igreja. Submissa a ele e aos apóstolos, seus discípulos continuadores e seguidores.

A eles foi dado todo o poder e autoridade para difundir os ensinamentos deixados por Ele.

Ao primeiro chefe da Igreja, Pedro, foi dito: Tudo o que ligares na terra, será ligado no céu e tudo que desligares na terra, será desligado no céu.

Quem se atreveria contradizer as palavras do Mestre dos mestres?
Se a Sua Mãe foi eleita "Padroeira doBrasil", não foi opinião de uma só pessoa, mas da totalidade dos fieis brasileiros.
Portanto, não seja a sua vontade apenas que vá destronar a minha Mãe.

Deputado, cumpra sua missão com honra e dignidade e seja feliz.

Quem quizer conferir a veracidade dessa denúncia, pode acessar a página:

http://www.familia.org.br/ e aí colocar sua adesão a favor do arquivamento desse ridículo projeto de lei.

CATÓLICOS, vamos nessa luta!

domingo, 22 de junho de 2008

Sua informação e seu voto são importantes.

A partir de hoje, solicito aos visitantes que informem, na enquete ao lado, como tomaram conhecimento deste blog, para que possa divulgá-lo mais diretamente.
Se gostarem, divulguem-no aos amigos .
Se preferirem, façam sugestões ou enviem colaborações. Serão sempre bem vindas.
Agradecimentos antecipados.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Duas fotos, duas situações

TRAIRÃO
Isso sim é um bom resultado de pescaria O rio baixou o nível da água em meio metro.
O problema vai ser comer todo esse peixe.
Custei para trazer esta foto até aqui. Imaginem só o peso dela...
O peixe, nem se fala...
VERDADE...



SINAL DOS TEMPOS
Depois da tempestade vem o furacão
Mas não se preocupem, meu coração é de vocês em qualquer tempo.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

DINHEIRO, Bendito ou Maldito?

Eis aí a questão!
Dinheiro é uma das maiores causas de polêmica na vida.
Desde que somos gerados, ficamos dependentes do vil metal. Ou até antes, se formos levar em conta os fatos antecedentes.
Necessitamos dele para o nascimento, para os cuidados com o corpo, com a saúde, com a educação, os estudos, translados, moradia e assim por diante até o nosso fim. Sem nos esquecermos de que, da mesma forma como surgimos, seremos responsáveis pelo surgimento de outros seres nossos dependentes: filhos netos bisnetos e mais gerações.
Há quem dê valor demasiado e até mais do que merece ou pode ter.
Não resta a menor dúvida de que sem ele ficamos alienados, passamos necessidades e somos capazes até de comportamentos impróprios de um ser humano.
A ele devemos nosso êxito ou insucesso, associado à nossa capacidade de gerenciá-lo, gerando daí insatisfações e mais problemas.
Muitas vezes nos colocamos diante de situações em que não sabemos como tratá-lo, de "bendito" ou "maldito". Como poderemos chamar de "bendito" o dinheiro, que pode nos causar sofrimento, contrariedades, malefícios a nós mesmos e aos nossos semelhantes? Por outro lado, poderemos chamar de "maldito" também o dinheiro que vem nos salvar de situações, as mais complicadas possíveis?
Nosso egoísmo nos prende de tal forma, que não somos capazes de entrar em acordo com o nosso próprio ego? Queremos sempre mais, nunca estamos satisfeitos, nada nos limita. O vil metal nos atrai de maneira sutil, nos proporciona momentos de prazer e nos faz até esquecer de que não somos autodidactas desde o momento da nossa geração, ou até antes, pois não existiríamos se não houvesse a participação dos nossos pais. Que ele não nos dá oportunidade de gerenciar as nossas necessidades pela vida a fora. Não temos conhecimento suficiente para podermos calcular as oportunidades e os riscos. Não conhecemos os valores.
È bem verdade que sem o dinheiro as necessidades seriam bem maiores, ele auxilia, mas não é o único remédio, sem o qual seríamos totalmente impotentes. Ele não é tudo.
Há necessidade de dosarmos os prós e os contras, colocarmos limites ao seu uso e à sua medida e capacidade de resolução de problemas.
Quantas situações embaraçosas já causaram, a sua falta ou excesso?
Nos dois casos ele pode causar problemas.
A sua falta nos limita, nos poda, reduz ainda mais as possibilidades ou então nos discrimina, exclui e aliena.
O excesso nos torna arrogantes, superiores, gera inveja, causa desentendimentos, invasões, desmoronamento de famílias, destruição e até mortes.
Esse vil metal se tornou o deus dos idólatras. Um deus que tem um peso para cada prato da balança. É ele que determina o fim das questões. Alimenta a ambição. Lidera quem tem mais.
Estamos vivendo uma era em que o excesso de dinheiro é a causa de todos os crimes.
Tornou-se muito fácil ganhar dinheiro, então quanto mais se ganha, mais se quer ganhar, a luta renhida não cessa e vira uma bola de neve.
Na vida comum, na sociedade, no comércio, na política, não se faz ou fala de outra coisa que não seja dinheiro.
A mentalidade humana está condicionada sua côr, ao seu montante, à sua capacidade de aquisição. Tudo gira em torno dele.
A que fomos levados? O que será das gerações futuras? Como serão ou viverão nossos netos e bisnetos e suas gerações?
Dentro em pouco seremos levados a outras dimensões e deixaremos os problemas ou prazeres para outros, que talvez até lutem por causa deles até à morte.
O que adianta ajuntarmos tesouros a mais do que temos necessidade? Quantos têm tesouros ajuntados, só pelo prazer de tê-los? E vivem uma vida de mendigos sovinas?
De uma coisa temos certeza, daquí nada levaremos. Caixão, de pobre ou de rico, nenhum deles tem gaveta.
Nada seria melhor, se todos tivessem o suficiente para uma vida digna, com direito à satisfação das sua necessidades e prazeres, que não interferissem na vida alheia.
Lembrem-se:

"Uma vasilha não suporta mais do que a sua capacidade."
Tudo que vai além, entorna e acaba sujando à sua volta.

Será que estou com a razão?

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Pensamentos

- Tenha sempre presente que a pele se enruga, o cabelo se torna branco, os dias se convertem em anos, só o mais importante não muda! A tua força interior.

- Continua, apesar de todos esperarem que abandones.
Não deixes que enferruje o ferro que há em ti. (Madre Tereza de Calcutá)

Retrato

Crônica recebida por e-mail - Colaboração de I.P.

Hoje acordei bem humorada, com a lembrança de sonhos bons ainda na memória. Contemplei-me no espelho e julguei-me até bastante simpática, minhas pálpebras não mostravam de maneira gritante seu inchaço e meus olhos estavam brilhantes, minha fisionomia descansada. Ótimo, pensei. Hoje posso aventurar-me tirar aquela fotografia que estou precisando para renovação do passaporte. Feliz, aprontei-me, avivei com ruge meu rosto, penteei meus cabelos e fiquei feliz com o resultado.
Fui para o centro, procurei a Retes para tal fim. O fotógrafo deu-me tempo para os últimos retoques em frente ao espelho.. Afofei cuidadosamente meus cabelos para dar a impressão de quantidade, renovei o batom, o rapaz colou com fita crepe os números de data na minha blusa ensaiei um sorriso e.. click ... duas vezes, com óculos e sem. Como são fotos digitais mandou que eu escolhesse na tela do computador .....
Fiquei parada olhando o desfilar das várias fotos de outras pessoas, até que ele parou e uma desconhecida me fitou. Como não a conheci, o fotógrafo esperou um pouco e perguntou-me: afinal qual você vai querer? Puxa. Esta, sou eu? Para onde eu fui? Talvez por gostar de mim mesma não me acho tão feia quanto a fotografia teima em gritar da tela do computador! Quem é essa idosa que se apossou de meu corpo expulsando minha alegria, roubando-me a sensação de beleza, mocidade que desfrutei pela manhã? Por que o espelho me enganou tanto?
Descubro que o mistério desta metamorfose é a ausência de meu amado cujo olhar carinhoso tornava-me bela, desejada, graciosa.
Preciso urgentemente reprogramar minha mente a aceitar a atual realidade. Um simples retrato teve o poder de fazer o ' stripteese' das ilusões com as quais fui vestida à cidade. Meus ombros vergaram, o brilho de meus olhos se apagou, minha fisionomia caiu...
E agora?
Só me resta recitar os magníficos versos de Clarice Lispector:

Espelho, por que persiste
em se mostrar tão severo?
Seu sorriso leve e triste
não é o riso que eu ria
não é a face que eu tinha.
Onde está minha alegria?
Onde foi a face minha?
Encontro apenas miragem
se me procuro na vida.
Não sou decerto esta imagem
que hoje vejo refletida.
O bem e o mal, se os confronto
vejo que o bem foi vencido.
Se procuro, não me encontro,
se me encontro não me aceito

Obrigado Isabel

NOMES PERFEITOS...

Para as respectivas atividades.
Colaboração de Isabel.


Ana Lisa
Psicanalista

P. Lúcia
Fabricante de Bichinhos

Pinto Souto
Fabricante de Cuecas

Marcos Dias
Fabricante de Calendário

Olavo Pires
Balconista de Lanchonete

Décio Machado
Guarda Florestal

H. Lopes
Professor de Hipismo

Oscar Romeu
Dono de Concessionária

Hélvio Lino
Professor de Música

K. Godói
Proctologista

Alberta Alceu Pinto
Garota de Programa

H. Romeu Pinto
Garoto de Programa

Eudes Penteado
Cabeleireiro

Sara Vaz
Mãe de Santo

Passos Dias Aguiar
Instrutor de Auto-escola

Édson Fortes
Baterista

Sara Dores da Costa
Reumatologista

Jamil Jonas Costa
Urologista

Iná Lemos
Pneumologista

Ester Elisa
Enfermeira

Ema Thomas
Traumatologista

Malta Aquino Pinto
Médico especialista em doenças venéreas

Inácio Filho
Obstetra

Oscar A. Melo
Confeiteiro

sábado, 14 de junho de 2008

Olha a pimenta...!!!

Enquanto estava postando o artigo abaixo, e lendo a parte onde a autora informa que compra, mas não usa os cremes que estão na prateleira, que só de olhá-los já sente algum resultado de melhora, aconteceu algo.

Lembrei-me de um amigo, que ao visitar-me na casa de praia em Grussaí, lhe ofereci alguns quitudes que ficavam melhor com uma pimentinha, ele recusava e me contava de suas crises de hemorróidas.
Então lhe disse com toda seriedade:

-"Pois o melhor remédio para hemorróidas é a pimenta malagueta. Porém aquela curtida em vinagre e cachaça".
Ele então se assustou e eu tive que lhe explicar:

Quando você estiver em forte crise de hemorróidas, amasse umas duas pimentas e com um algodão passe aquela massa na região.
Na primeira vez arde um pouquinho mas passa.
O mais importante é que quando estiver no início de nova crise, basta que você diga:

- "OLHA A PIMENTA...!!!"

Aí ela regride imediatamente e você pode ficar tranquilo.
(...)

IRRETOCÁVEL de Silvana Duboc.

Tenho cabelos loiros, pintados, para esconder os fios brancos.
Não me lembro exatamente em que ano eles começaram a branquear...
Tenho algumas rugas em volta dos olhos, também não me recordo quando elas começaram a aparecer.
Tento disfarçá-las, tantas novidades no campo da dermatologia, achei por bem aproveitá-las.
Do corpo não cuido quase, mas o tenho bem feito só recentemente entrei para uma academia por ordem médica.
Ele me disse que na minha idade preciso de exercícios.
Mas falto mais do que vou, não gosto de fazer ginástica.
Das minhas unhas cuido semanalmente, penso que elas são uma porta de visita.
Unhas maltratadas causam uma péssima impressão.
De uns dois anos pra cá descobri os cremes e aí compro um aqui, outro ali e no final não uso nenhum, mas compro, só de olhá-los na prateleira já percebo que as rugas se retraem.
Sou assim, vaidosa, mas não sou em excesso, penso que sou na medida certa, na medida correta para uma mulher.
Enfim os anos passam e as marcas que eles deixam em nós, não temos como conter.
Nem pretendo isso.
Acho que cada marca que meu corpo carrega tem uma linda história.
Às vezes me pego na frente do espelho descobrindo uma nova ruguinha e já me coloco a pensar o que a causou.
Depois reencontro com outra que já está lá vincada há anos e me recordo que ela apareceu quando perdi um grande amor.
Poderia enumerar também a história de cada fio de cabelo branco.
Foram filhos, maridos, amigos que colocaram eles ali.
Não quero me desfazer de nenhuma dessas marcas, apenas amenizá-las, acho que mereço isso.
A vida me deve isso.
Atualmente a parte que merece mais atenção minha tem sido a cabeça.
Tento todos os dias colocá-la no lugar, equilibrá-la, alimentá-la com sonhos e alegrias.
Corpo e mente caminham juntos, se um estiver em estado lastimável o outro provavelmente vai se deteriorar.
Não escondo minha idade, não adiantaria falar que tenho trinta e cinco e apresentar um filho de trinta e oito e outro de quarenta.Portanto eu confesso,tenho mais de cinqüenta anos
metade deles, bem vividos, a outra metade muito sofridos.
Mas é exatamente aí que está o encanto da minha idade.
Conheci de tudo um pouco, das lágrimas aos sorrisos e ambos me fizeram ser essa pessoa que sou hoje.
Ficaram as rugas no rosto e na alma, mas também ficaram sorrisos em ambos.
Minhas rugas mais bonitas são aquelas marcas de expressão que eu adquiri por tanto sorrir, muitas vezes, quando o coração chorava.
Vera Lúcia

Vale a pena ter amigos que confiam na gente. Esta mensagem, por exemplo, me foi passada pela amiga, virtual ainda, Isabel.
Digo virtual ainda porque tenho imensa vontade de conhecê-la pessoalmente.
Obrigado Isabel.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

SENTAR-SE À JANELA

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.
A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.
Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto.
Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.
Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela.
Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeiravez que voara.
Senti nova e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.
Por essa razão, vale a pena sentar próximo à janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos.

Lindo texto recebido por e-mail e sem autoria registrada.
Que pena, gostaria de conhecer o autor.

Obrigado, TeTê Abud, pela colaboração.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A solução.

Depois da tempestade vem a bonança.

Alguns meses de espectativa, esperança e desilusões, até que enfim surge uma luz no fim do túnel.
Digo isto porque só após a divulgação da carta aberta à diretoria da Unimed Campos, fui convocado para uma reunião com o Diretor Presidente da Unimed Campos, Dr. Márcio Sidney.
Marcada a reunião para as 17 horas, me apresentei, como bom mineiro, às 16:45.
Enquanto esperava, conheci, pessoalmente, um personagem importante no quadro social e político de Campos, o Dr. Adilson Sarmet.
Figura imponente, de renome, indiscutivelmente um gentlemen da sociedade campista.
Após ligeira troca de cumprimentos e algumas palavras, gentilmente me informou:

-"O presidente vai recebê-lo em instantes".

Apresentado que fui ao presidente, pelo médico José Teles, pude notar um semblante tranquilo que transmitia calma e segurança, ao mesmo tempo.
Após os cumprimentos e apresentações, iniciamos nossa conversa sobre o motivo da aludida carta.
Colocados os motivos e preocupações, vieram as elucidações dos problemas, que ficaram encravadas, por tanto tempo, por causa apenas, de uma pequena falha de comunicação.
Expusemos nossa mágoa que foi aceita compreendida.

Desarmados os ânimos, aos poucos a conversa já era dirigida de maneira amigável e não como imaginávamos, exigente de decisões enérgicas e talvez até, nem tanto amáveis.

Passada a tempestade em um simples copo d'água, veio a bonança do bom entendimento.
Pude conhecer um verdadeiro estandarte de direção, um homem de verdade, que sabe ouvir e transformar competidores em parceiros.

Mais de uma hora de conversa, sem o menor desconforto emocional, resolveu uma pendenga que vista de ângulos diferentes, poderia se transformar em pesadelo.

Tudo entendido e resolvido, terminamos nosso encontro com um afetuoso abraço e tendo a certeza de nos daremos muito bem daqui por diante.

Um impasse e dois encontros admiráveis.
Assim é a vida...

domingo, 8 de junho de 2008

Mais uma vez, "Palpite é comigo mesmo. O que você acha?"

Mais uma vez, volto a tratar do assunto "energia eólica".

Já o fiz em um comentártio no blog do João Oliveira da TV Litoral em Campos sôbre esse assunto, e em outras oportunidades, conversando com outras pessoas a respeito.

Não dá para imaginar o descaso, a negligência, a falta de vontade de pensar, ou sei lá o que, desse pessoal que inventa esse ou aquele meio de produzir energia elétrica.
Gasta-se milhões e até bilhões de reais, construindo imensas e vultuosas usinas hidro-elétricas, gastando os tubos com construção de barragens, inundando terras férteis, desalojando produtores rurais, depredando a natureza e sei lá mais o que, enquanto, se se pensar um pouco, pode-se descobrir outros meios mais fáceis e práticos, sem poluição, sem degradação do meio ambiente, sem alterar os cursos dos rios, sem obstruir a navegação fluvial com barragens, sem ocupar terras com inundações e sem a necessidade de imensas linhas de transmissão, que com a distância, acabam perdendo a energia produzida.
Será que há de fato, necessidade desses gastos absurdos, ou é também para ter onde enfiar tanto dinheiro ou até desviá-lo?
Fala-se em energia eólica, muito bem. Este tipo de energia foi idealizado para paises ou regiões que não tenham habundância de rios e água sufuciente para tocar as turbinas. Usa-se, então a força dos ventos.
No Brasil, nós temos rios a vontade, não temos a necessidade de tocar as turbinas com a força dos ventos, que não são constantes.
Tem vento, tem energia. Não tem vento, não tem energia.
Mas, se colocarmos nosso cérebro para funcionar, poderemos colocar as turbinas eólicas para produzir energia com a correnteza dos rios; e não precisa ser um "riãão", pode ser um riacho, basta que tenha uma corenteza suficiente para tocar uma roda dágua e em cada roda, ser adaptada uma ou duas turbinas eólicas.
É a corente de água substituindo a força dos ventos.
Não existe dificuldade quanto ao volume de água; na seca a correnteza toca a roda normalmente e nas cheias também, bastando que para isso, essas rodas fiquem adaptadas a uma prancha-bóia, que sobe ou desce, de acordo com a quantidade de água da cheia ou da vazão do rio.
A minha parte eu estou fazendo, dar a ideia, ou vendê-la, se alguém ousar utilizá-la,
já está registrada, agora é colocar em prática.
Será que valerá a pena, com tão, pouco dinheiro, produzir energia elétrica?
Neste nosso país, só têm valor obra faraônicas...
É como obra em esgotos, não são feitas porque não aparecem.
È preciso que alguem corajoso tome a iniciativa e não espere recompensa.
As eleições estão aí, será que algum político quer aproveitar a ideia?
Falei e disse.
Mas o "PAI DA IDEIA" sou eu tá?
Sérgio A Mendonça Filho.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

O cego e o publicitário

Parece hilario, mas na realidade, está na hora de colocar em pauta este pequeno ensinamento, acompanhado de sua conclusão.

Por coincidência, foi recebido hoje por e-mail. Deve ter sido proposital.

Será que alguem visitou o meu blog e resolveu me dar uma dica?





O Cego e o Publicitário



Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que escrito com giz branco, dizia:



'Por favor, ajude-me, sou cego'.



Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné.

Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.

Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheiode notas e moedas.

O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.

O publicitário respondeu:



- 'Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras'.



Sorriu e continuou seu caminho.

O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:


'HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU NÃO POSSO VÊ-LA ...



'Conclusão: Mudar a estratégia quando nada nos acontece, pode trazer novas perspectivas.



'A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS. POR ISSO, CANTE, CHORE, DANCE,

RIA E VIVA INTENSAMENTE ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E A PEÇA TERMINE SEM APLAUSOS.'

quinta-feira, 5 de junho de 2008

DESABAFO À UNIMED CAMPOS.

Cansado de esperar por uma resposta da diretoria da UNIMED CAMPOS, a uma reclamação feita pelo mau atendimento do médico otorrino Marco Aurélio, resolví escrever uma "CARTA ABERTA À DIRETORIA DA UNIMED CAMPOS".
Afinal já se passaram seis meses e nenhuma resposta me foi dada.
Por enquanto, estou só comunicando a minha decisão. Vou distribuir cópias dessa carta à Unimed, aos jornais da cidade e rádios e tvs às quais eu tiver acesso.
Depois vou colocá-la também aqui no blog.
Aguardem e a Unimed que se cuide, afinal sou usuário da Unimed desde março de 96.
Acho que jé se tornou um desaforo o que estão me fazendo e olhem que não é a primeira vez.
Eu também mereço um desabafo.