segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sabedoria de Confúcio

Não procure saber as respostas;

Procure compreender as perguntas.

Os Pais Envelhecem - (Autor desconhecido)

Talvez a mais rica, forte e profunda experiência da caminhada humana seja a de ter um filho.
Plena de emoções, por vezes angustiante, ser pai ou mãe é provar os limites que constituem o sal e o mel do ato de amar alguém.
Quando nascem, os filhos comovem por sua fragilidade, seus imensos olhos, sua inocência e graça.
Basta vê-los para que o coração se alargue em riso e cor. Um sorriso é capaz de abrir as portas de um paraíso.
Eles chegam à nossa vida com promessas de amor incondicional. Dependem de nosso amor, dos cuidados que temos. E retribuem com gestos que enternecem.
Mas os anos passam e os filhos crescem. Escolhem seus próprios caminhos, parceiros e profissões. Trilham novos rumos, afastam-se da matriz.
O tempo se encarrega da formação de novas famílias. Os netos nascem. Envelhecemos. E então algo começa a mudar.
Os filhos já não têm pelos pais aquela atitude de antes. Parece que agora só os ouvem para fazer críticas, reclamar, apontar falhas.
Já não brilha mais nos olhos deles aquela admiração da infância e isso é uma dor imensa para os pais.
Por mais que disfarcem, todo pai e mãe percebe as mínimas faíscas no olho de um filho.
É quando pais, idosos, dizem para si mesmos: Que fiz eu? Por que o encanto acabou? Por que meu filho já não me tem como seu herói particular?
Apenas passaram-se alguns anos e parece que foram esquecidos os cuidados e a sabedoria que antes era
referência para tudo na vida. Aos poucos, a atitude dos filhos se torna cada vez mais impertinente.
Praticamente não ouvem mais os conselhos.
A cada dia demonstram mais impaciência. Acham que os pais têm opiniões superadas, antigas.
Pior é quando implicam com as manias, os hábitos antigos, as velhas músicas. E tentam fazer os velhos pais se adaptarem aos novos tempos, aos novos costumes.
Quanto mais envelhecem os pais, mais os filhos assumem o controle. Quando eles estão bem idosos, já não decidem o que querem fazer ou o que desejam comer e beber. Raramente são ouvidos quando tentam fazer algo diferente.
Passeios, comida, roupas, médicos – tudo passa a ser decidido pelos filhos.
E, no entanto, os pais estão apenas idosos. Mas continuam em plena posse da mente. Por que então desrespeitá-los?
Por que tratá-los como se fossem inúteis ou crianças sem discernimento?
Sim, é o que a maioria dos filhos faz. Dá ordens aos pais, trata-os como se não tivessem opinião ou capacidade de decisão.
E, no entanto, no fundo daqueles olhos cercados de rugas, há tanto amor. Naquelas mãos trêmulas, há sempre um gesto que abençoa, acaricia.
A cada dia que nasce, lembre-se, está mais perto o dia da separação. Um dia, o velho pai já não estará aqui.
O cheiro familiar da mãe estará ausente. As roupas favoritas para sempre dobradas sobre a cama, os chinelos em um canto qualquer da casa.
Então, valorize o tempo de agora com os pais idosos. Paciência com eles quando se recusam a tomar os remédios, quando falam interminavelmente sobre doenças, quando se queixam de tudo.
Abrace-os apenas, enxugue as lágrimas deles, ouça as histórias (mesmo que sejam repetidas)e dê-lhes atenção, afeto...

Acredite: dentro daquele velho coração brotarão todas as flores da esperança e da alegria.

Colaboração da amiga Isabel

sábado, 23 de agosto de 2008

A Realidade

Alguém disse que todo o mundo faria: todo o mundo respondeu que qualquer um poderia fazer; mas qualquer um esperava que a turma fizesse, e a turma disse que se alguém tomasse a iniciativa, todo mundo colaboraria. Ninguém fez.

Onde as responsabilidades não são claramente definidas, nada se faz. Quando o responsável não tem nome, todos se esquivam e ninguém assume.

A Palavra.

A missão é mundial, Jesus está com os discípulos em Cesareia de Felipe. Estão fora do território judaico e em lugar que lembra os dois últimos impérios mundiais: o romano , Cesareia e o grego, Felipe, nome do pai de Alexandre Magno.
Depois que os discípulos apresentam as mais diversas opiniões, Jesus pergunta a eles mesmos. É o fundamental. Pedro toma a iniciativa e fala em nome de todos, expressa a fé comum. É em cima da fé em Jesus como Messias, salvador universal, que se vai construir a comunidade dos discipulos, a Igreja. Pedro é a pedra,a Igreja é de Jesus.
Aqui começa a construção com projeto claro e responsabilidades definidas.

O Mistério.

Só serve para ser pedra na construção da Igreja de Cristo quem crê que Jesus é o Messias, que a salvação depende de um crucificado. Ele tomou a iniciativa de assumir o fracasso da cruz, certo de que estava abrindo o caminho da vida para si e para a humanidade inteira. Passar pelo caminho que ninguém quer passar, ser colocado como o último dos homens, e, assim, vencer o orgulho que mata, abrindo o caminho para a vida.
Renovemos nossa fé em Jesus, o Messias e de sua força e coragem nos alimentemos.

(Trecho extraído do texto do Pe. José Luiz Gonzaga do Prado. (Diocese de Guaxupé - MG)

Mãe desnecessária. (Autor desconhecido)

Recebi, por e-mail, esta mensagem de texto, gostei tanto que reenviei aos meus contatos.
No mesmo dia recebi pedidos de informação sobre o autor.
Pesquisando não consegui encontrá-lo.
Se porventura alguém souber, por favor, me informe para que eu possa dar os devidos créditos.
Obrigado Juli Cacciopoli.


"Mãe Desnecessária"

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria em baixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha interna hercúlea, confesso.
Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todos temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. " Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária". Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isso. Ser "desnecessária" é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência dos filhos, como uma droga a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes.
Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical, como bem resumiu a psicóloga e educadora Lídia Aratangy no artigo 'maternidade, liberdade, solidariedade'. A cada nova fase, uma nova perda e um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e Mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser 'desnecessários', nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar."

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Posted by Picasa

Trio Parada Dura

Agora, pretendo aos poucos divulgar minha família e para isso,
irei colocando as fotografias que irão identificar melhor meus
descendentes.
Não se incomodem, se porventura deixar de postar alguma
foto, ou algum comentário; é que prefiro me manter no
tempo presente.
Inicialmente colocarei a foto dos meus três primeiros filhos:
Pedro Sérgio, Dalmo e Rodrigo Luiz.
Estão exatamente nesta posição, da esquerda para a direita.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Quem dera...






Passei alguns dias sem postar nenhum artigo no meu blog.Estava precisando de uma fugida para outros pontos.
Nessa fugida, passei alguns dias em Belo Horizonte, cidade grande em todos os sentidos.
Seus limites se estendem além dos horizontes do seu nome. Sua evolução não para, como é comum ao povo mineiro e mesmo sem muito alarde.

Pudemos verificar isso em pequenas caminhadas pelo centro.
Uma coisa que me chamou a atenção foi um sistema utilizado para informar
aos deficientes visuais a sua localização e facilitar a identificação de muitos
pontos importantes, sem que os mesmos tenham que se humilhar fazendo
perguntas, muitas vezes a pessoas que acham que não têm tempo a perder.
Sinalização nas calçadas indicam o caminho a seguir, informando: travessias de
ruas, pontos de ônibus, telefones públicos, obstáculos a serem transpostos e outros
mais informações úteis.
Em anexo, estou mostrando algumas fotos feitas aleatoriamente, simplesmente
para demonstrar o sistema utilizado, e quem sabe outras cidades venham seguir
esse exemplo.
Muitas pessoas não têm sequer a caridade de facilitar a vida de semelhantes
deficientes; muito menos podem imaginar que, se pensarmos direitinho,
deficientes são aqueles que não sabem como utilizar os dons que receberam
gratuitamente e mesmo assim dependem por demais de outras pessoas sem a
menor necessidade.
Facilitando a vida dessas pessoas especiais, damos o exemplo e contribuímos para
que a sociedade possa a cada dia se transformar, proporcionando a todos e cada um,
uma vida mais digna de ser vivida.
Quem sabe possamos um dia ver essa modificação e nos sentirmos também responsáveis
por ela?





Neto 7 - Brandon


sábado, 16 de agosto de 2008

O Custo de Viver ( De Susana Carise)




Impossível atravessar a vida...

- Sem que um trabalho saia mal feito,
- Sem que uma amizade cause decepção,
- Sem padecer nenhuma doença,
- Sem que um amor nos abandone,
- Sem que ninguém da família morra,
- Sem que a gente se engane em um negócio.

Esse é o custo de viver.


O importante não é o que acontece,
Mas, como você reage.


Você cresce:
Quando não perde a esperança,
Nem diminui a vontade,
Nem perde a fé.


- Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.
- Quando aceita o seu destino, mas tem garra para mudá-lo.
- Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir.

Cresce quando se supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminhos, assimila experiências...
E semeia raízes...


Cresce quando impõe metas, Sem se importar com comentários, nem julgamentos.
Quando dá exemplos, sem se importar com o desdém.
Quando você cumpre com seu trabalho.


Cresce quando é forte de carater,
Sustentado por sua formação,
Sensível por temperamento...
È humano por nascimento!


Cresce quando enfrenta o inverno, mesmo que perca as folhas,
Colhe flores, mesmo que tenham espinhos e
Marca o caminho, mesmo que se levante o pó.


Cresce quando é capaz de lidar com resíduo de ilusões,
É capaz de perfumar-se com flores...
E se elevar por amor!


Cresce quando ajuda os seus semelhantes,
Conhecendo a si mesmo e
Dando vida, mais do que recebe.

Assim se cresce.