sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A CRISE (mensagem recebida por e-mail)

(autor desconhecido)

"UM HOMEM VIVIA À BEIRA DE UMA ESTRADA E VENDIA CACHORRO QUENTE.
ELE NÃO TINHA RÁDIO, TELEVISÃO E NEM LIA JORNAIS, MAS PRODUZIA E VENDIA BONS CACHORROS QUENTES.
ELE SE PREOCUPAVA COM A DIVULGAÇÃO DO SEU NEGÓCIO E COLOCAVA CARTAZES PELA ESTRADA, OFERECIA O SEU PRODUTO EM VOZ ALTA E O POVO COMPRAVA.
AS VENDAS FORAM AUMENTANDO E, CADA VEZ MAIS ELE COMPRAVA O MELHOR PÃO E A MELHOR SALSICHA.
FOI NECESSÁRIO TAMBÉM ADQUIRIR UM FOGÃO MAIOR PARA ATENDER UMA GRANDE QUANTIDADE DE FREGUESES, E O NEGÓCIO PROSPERAVA .. . .
SEU CACHORRO QUENTE ERA O MELHOR DE TODA REGIÃO !
VENCEDOR, ELE CONSEGUIU PAGAR UMA BOA ESCOLA AO FILHO. O MENINO CRESCEU E FOI ESTUDAR ECONOMIA NUMA DAS MELHORES FACULDADES DO PAÍS. FINALMENTE, O FILHO JÁ FORMADO, VOLTOU PARA CASA, NOTOU QUE O PAI CONTINUAVA COM A VIDINHA DE SEMPRE E TEVE UMA SÉRIA CONVERSA COM ELE :- PAI, ENTÃO VOCÊ NÃO OUVE RADIO?
VOCÊ NÃO VÊ TELEVISÃO E NÃO LÊ OS JORNAIS?
HÁ UMA GRANDE CRISE NO MUNDO.
A SITUAÇÃO DO NOSSO PAÍS É CRÍTICA. ESTA TUDO RUIM. O BRASIL VAI QUEBRAR. DEPOIS DE OUVIR AS CONSIDERAÇÕES DO FILHO DOUTOR, O PAI PENSOU: BEM, SE MEU FILHO QUE ESTUDOU ECONOMIA, LÊ JORNAIS, VÊ TELEVISÃO, ACHA ISTO ENTÃO SÓ PODE ESTAR COM A RAZÃO.
COM MEDO DA CRISE, O PAI PROCUROU UM FORNECEDOR DE PÃO MAIS BARATO ( E CLARO, PIOR ) E COMEÇOU A COMPRAR SALSICHAS MAIS BARATA ( QUE ERA, TAMBÉM, A PIOR ).
PARA ECONOMIZAR, PAROU DE FAZER CARTAZES DE PROPAGANDA NA ESTRADA. ABATIDO PELA NOTICIA DA CRISE JÁ NÃO OFERECIA O SEU PRODUTO EM VOZ ALTA. TOMADAS ESSAS 'PROVIDÊNCIAS', AS VENDAS COMEÇARAM A CAIR E FORAM CAINDO, CAINDO E CHEGARAM A NÍVEIS INSUPORTÁVEIS E O NEGÓCIO DE CACHORRO QUENTE DO VELHO, QUE ANTES GERAVA RECURSOS ATÉ PARA FAZER O FILHO ESTUDAR ECONOMIA NA MELHOR ESCOLA, QUEBROU.
O PAI, TRISTE, ENTÃO FALOU PARA O FILHO: - 'VOCÊ ESTAVA CERTO, MEU FILHO, NÓS ESTAMOS NO MEIO DE UMA GRANDE CRISE. ' E COMENTOU COM OS AMIGOS, ORGULHOSO:- 'BENDITA A HORA EM QUE EU FIZ MEU FILHO ESTUDAR ECONOMIA, ELE ME AVISOU DA CRISE ...'
APRENDAMOS UMA GRANDE LIÇÃO :
VIVEMOS EM UM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTICIAS E SE NÃO TOMARMOS O DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS NOS INFLUENCIARÃO A PONTO DE ROUBAR A NOSSA FELICIDADE E PROSPERIDADE DE NOSSOS NEGÓCIOS, ENFIM ARRUINANDO NOSSA VIDA.
E acho que isso serve para todas as áreas da vida !!!!!!! "

Obrigado katiris.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

CIENCIA E CONSCIÊNCIA

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Fernando Pessoa)

terça-feira, 25 de novembro de 2008

MILAGRES

(Trechos retirados de mensagens de e-mail)

MILAGRE é olhar o céu e ver aquele mundão de estrelas, ali, tudo juntinho sem competir, sem se esbarrar e sem nenhuma empatar o brilho da outra...

MILAGRE é quando vejo pessoas ajudando as vítimas da fome, do frio, do desabrigo e do desamor.
Tem gente que chama isso de solidariedade, eu chamo de milagre...

MILAGRE é ser um doador de órgãos,
pois quando Deus chama para voltar para casa,
só chama o espírito, e esse chega perfeito.
Se do corpo ficar algo é para aperfeiçoar outra vida...

MILAGRE é essa tal de Internet, que fez minha mensagem chegar até você, que as vezes nem conheço o rosto, o nome, e nem sei dos seus sonhos....

AGORA, se te fiz feliz, ganhei o dia e o aval de Deus!

TUDO A SEU TEMPO

Importante se lembrar de que sempre estamos preocupados com acontecimentos em nossas vidas.
Quando menos esperamos, recebemos notícia de que algum nosso amigo ou parente está mal, ou até faleceu.
Muitas vezes entramos em pânico, porque estamos em local ou situação complicados e não podemos de imediato resolver ou tentar solucionar o problema.
Entramos em parafuso e complicamos mais ainda a maneira de melhor pensar na solução do problema.
Depois de resolvidos os problemas iniciais, ficam as lembranças, as culpas, e as desculpas.
Fulano morreu disso ou daquilo, se estivesse aqui ou ali não teria acontecido isso ou aquilo.
Bem que avisei..., não obedeceu..., essa ou aquela desculpa e tentamos nos safar de uma responsabilidade ou irresponsabilidade inexistente.
O destino se cumpriu, desde que nascemos, começamos contagem regressiva, cujos números desconhecemos.
Nenhum ser humano é tão poderoso que consiga aumentar, em um dia sequer, o seu tempo de vida.
Nada disso nos trará de volta aquele que foi, por mais querido ou necessário ele seja para nós. Sentiremos falta, mas só o tempo poderá aplacar essa dor.
Lembro-me de um texto que li, mas não me lembro onde nem o autor:

"CADA FRUTO É COLHIDO A SEU TEMPO E A SEU MODO"

Na vida, muitas vezes nos deparamos com situações inusitadas e não nos preocupamos em decifrá-las.
Quantas vezes vemos uma mangueira carregada de flores e pequenos frutos!
Não nos damos conta de que a mesma mangueira não teria condições de suportar todos eles até a colheita.
Sempre caem frutos, bem não saíram da flor, outros caem por causa de um vento fraco ou até por causa de um dia de sol mais forte. Caem e nem sequer notamos. Outros frutos ainda caem por causa de uma chuva mais forte ou até de uma tempestade, quem sabe de granizo.
Passadas essas intempéries, restam ainda muitos frutos que resistiram e insistem em aguardar a época da colheita. Mas, crianças inocentes resolvem apanhar alguns frutos verdes, simplesmente para brincarem e eles se perdem também. Outros, quando estão "de vez" são apanhados a pauladas ou pedradas e caem machucados. Alguns são aproveitados por pássaros famintos, que se deliciam com elas.
Outras ainda, no entanto, são aguardadas até o ponto da colheita e são apanhadas com as mãos, com todo o carinho.
Se no ponto de consumo, são consumidas para delícia de quem as escolheu e colheu, cumprindo-se assim o destino final.
"CADA FRUTO É COLHIDO A SEU TEMPO E A SEU MODO."

Por mais caprichosos e atentos que sejamos, não cabe a nós determinar a maneira de como deve ser colhido cada fruto em particular. Apenas devemos nos conscientizar de que o destino deve se cumprir.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Mais um trofeu!

Domingo pela manhã nas areias da praia de Grussaí, curtindo um sol de lascar, dez horas da matina, e eu tranquilamente tentando pescar qualquer um peixinho descuidado que se atrevesse mordiscar minha isca, um pedaço de xarelete.
Exatamente às 10 horas e trinta minutos, aproximadamente, (rsss) um estranho e violento puxão na vara. Briga daqui, briga dali, depois de mais ou menos 15 minutos exatos, consigo botar para tomar um banho de sol na areia, uma linda raia, não a Cláudia, lógico, mas uma bela espécie, legítima manteiga, de aproximadamente 20 bem pesados quilos.
Depois de satisfazer o desejo dos curiosos que insistiam em fotografar, o recurso foi transformá-la em filés que atualmente estão no IML e que posteriormente, à milanesa, serão muito bem acompanhados de uma bem gelada.
HUM!!!....... DELÍCIA!

Estão servidos?

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

QUANDO EU PENSO...

Sábado passado, dia 16 de novembro, após o feriado nacional da Proclamação da República, "EU PENSEI!"
E quando eu penso, até eu saio de perto.
Mas eu pensei e muito bem. Mas, em que?

NA VIDA! A coisa do contra.

Todo mundo pensa que a vida segue seu rumo normalmente como qualquer coisa.
Muito engano. A vida segue sempre às avessas.
Desde que nascemos estamos caminhando para o fim ou para o começo? Então estamos andando para frente ou para trás?
Iniciamos a partir daí uma contagem regressiva cujos números do tempo nos são incógnitos.
Da mesma forma como os rios, caminham sempre para o fim ou princípio.
Podem eles a cada passo, ou melhor dizendo, cada corredeira, ou salto ou cachoeira, ou sei lá o que, mesmo que cresçam e se tornem capazes, adultos ou gigantes, estão caminhando para o seu fim e diminuindo sempre o tamanho do percurso a ser completado. Seja ele ao encontro de outro rio maior, ou da sua da sua foz, junto ao mar; destino de todo rio e orígem das nuvens que darão novamente orígem às chuvas que sumirão pela terra que filtrará as águas e as restituirá às nascentes que darão orígem também aos mesmos rios.
Quando nasce, não é formado de uma única gota dágua, mas de muitas gotas que unidas formam um filete, que a cada momento vai se avolumando. Às vezes formado por vários filetes sobre as areias ou a terra húmidas do seu nascedouro, como o esqueleto de uma simples folha de árvore, cujas derivações partem do mesmo talo que a liga ao ramo e vai se juntando a outros pequenos córregos e riachos, que juntos irão se transformar em um majestoso rio.
Assim também nós, no começo da nossa vida, somos associados paulatinamente a outras pessoas,
pai, mãe, irmãos, parentes, família, amigos e demais membros da sociedade.
Tudo partindo do nada e caminhando para o fim. Mas esse fim não é o nada? Não nascemos do nada? Então o nada é o fim ou o princípio?
Crescemos, nos fortificando a cada dia, aprendendo cada vez mais sobre nós mesmos e sobre coisas importantes ou não, preparamo-nos para resolver problemas, vencer obstáculos (e quantos...), sem nos apercebermos de que estamos numa contagem regressiva sem perspectiva do término.
Tudo isso com um único destino, o fim ou o começo. Começo? Sim. Por que não? Afinal todo fim teve um começo e todo começo leva a um fim.
Por acaso alguém não já falou que na natureza "nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"?
Quem sabe nosso fim não é apenas uma transformação? Desde o nascimento caminhamos fazendo uma contagem regressiva, cainhamos para o "ZERO". Ponto de partida ou ponto final?
Aí pode bater o medo, e sempre bate. Quem não tem medo do desconhecido? Como se preparar para enfrentá-lo?
Voltando à comparação com o rio:
A cada encontro com um maior volume, será que as águas não se intimidam? Deixarão de ser filetes, córregos, riachos... E os rios mais volumosos, ao chegarem perto da foz? Não se intimidam de morrer diante da imensidão do mar?
Acontece que a cada encontro gera um medo e uma satisfação. Deixam de ser filetes para se transformar em córregos, em riachos e rios. O grande rio, por sua vez, treme de medo ao se defrontar com o mar. Mas não existe retorno, querendo ou não, tem que enfrentar o destino e quando menos se dá conta, já se transformou em mar, um mar de gigantescas dimensões e de riquezas imensuráveis, que eram inteiramente desconhecidas até então. E a transformação aconteceu e continuará acontecendo.
Nossa vida corre da mesma forma. O medo que se apresentou durou pouco e como num passe de mágica, fazemos o translado, a transformação e como o rio, só perceberemos que viramos mar, depois de nos envolvermos nele.
Alguém sabe, porventura, informar o que há depois da morte? Apenas transformação.

Passo a seguir palavras de um grande pensador e vivente



Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,

mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.

E que posso evitar que ela vá a falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver

apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas ese tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar

um oásis no recôndito da sua alma .

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.

É saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um 'não'.

É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Fernando Pessoa)

domingo, 9 de novembro de 2008

UMA MERCEDEZ E UMA TIJOLADA

Numa determinada manhã de domingo, um rico industrial passeava tranquilamente em sua linda "mercedez" prata conversível e resolveu aproveitar a estrada reta e sem movimento para dar uma ligeira esticada no carrão. Desenferrujar as engrenagens e massagear e Ego.
De repente ouve um estrondo de batida na porta da sua "mercedez". Parou, desceu e pode verificar um enorme amassado na porta, devido a pancada de um tijolo que fora arremessado contra ela.
Indignado com aquilo, procurou a causa daquele acidente. Alguns metros atrás encontrou um menino com as mãos sujas e chorando, que seria o autor da tragédia.
Perguntado o porque daquela atitude, o menino respondeu que, depois de tantas tentativas de conseguir ajuda, aquela fora a única maneira pela qual poderia ser atendido por alguém que passasse por ali.
Seu irmão havia sofrido um acidente e estava caído com sua cadeira de rodas numa barranceira ao lado da estrada, estava com fraturas e ele não tinha força necessária para resgatá-lo e ninguém parava para lhe dar ajuda.
Diante daquela figura inocente e desesperada, com o intuito de socorrer o irmão, o rico industrial reconheceu que também para ele e por meio daquela estratégia, havia chegado a oportunidade de reconhecer o seu egoísmo.
Desceu o barranco, resgatou o rapaz paraplégico, limpou-lhe as feridas, providenciou os primeiros socorros e o encaminhou junto com o menino seu irmão à sua casa.
Quanto ao amassado na porta do carro, fez questão de conservá-lo para que servisse de lição.
Aquela fora a maneira de chamar sua atenção.
Muitas vezes seguimos a vida olhando só para frente, apegados unicamente aos bens materiais, sem nos atermos que, bem ao nosso lado, alguém necessitado nos pede socorro.
Não somos o centro do universo e muito menos perfeitos. Não somos completos e independentes de tudo, também nós temos nossas necessidades e precisamos também dos menos favorecidos.
Então, por que não nos conscientizarmos da nossa insignificância?

Obs.: Não sou o autor. Ouví, achei muitíssimo interessante e repasso a todos os leitores.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

PARA REFLETIR...

'Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal:

Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: '-Bem-vindo ao Venetia!' Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: 'Sua marca predileta de café. Bom apetite!' Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal.'Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?' Mais uma vez,lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista Havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? **Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. **Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
Lembrando que: **Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.

**Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos. * *

UM ABRAÇO A TODOS!!!

ELE VOLTOU!!!

Depois de muito tempo de ausência e algumas desilusões, às quais não pretendo dar a menor atenção, volto a baila, pretendendo continuar minhas aventuras e investidas enviando mensagens e algumas lições de vida pela net.
Para provar meu intento, vou logo começando com uma pequena estória que, quem sabe, um dia poderá se transformar em realidade nesse mundo tão desiludido em que vivemos.
Não se importem se, porventura, alguma falha acontecer. Como em regra geral, não sou perfeito e isto pude comprovar, mais uma vez nesse espaço em que me afastei do blog.
Vou fazer o possível para me corrigir e para isso, peço aos que quiserem e puderem, que me auxiliem.
Mas vamos lá em frente e deixemos de vã prosopopeia .
Próxima postagem...
Não se esqueça que a próxima mensagem está logo acima desta. OK?