sábado, 31 de maio de 2008

Prometí e vou falar...

Como prometí na última postagem, após ler um comentário em especial sobre o tema
"ESTRATÉGIA", me veio a memória, uma dedução minha com respeito à famosa "besta", mencionada pelo apóstolo João, no seu último livro: "O APOCALIPSE".
Fala de um animal de sete cabeças, em cada cabeça doze chifres, vindo do mar etc., etc. e etc..
Não é necessário pensar muito, depois de se saber a forma do número da besta 666, para decodificar o segredo do animal.
No meu ponto de vista, esse dito animal, que provocará tantos e tantos desacertos na humanidade e no mundo, não é outro, senão a "MÍDIA", iniciada desde os primordios da comunicalçao.
Com o desenfreado desenvolvimento da comunicação, passando pelo rtádio, telefone, televisão, chjegamos à INTERNET, que englobou tudo no mundo numa virtualidade absurda, não tendo a menor capacidade de ser controlada.
Agora mesmo, por exemplo, estou digitando esse artigo, que jogado na internet, poderá ser lido imediatamente e ao mesmo tempo, por milhares de pessoas nos mais diversos locais, ou seja em qualquer parte do planeta.
É como as penas espalhadas no cume de uma montanha, num dia de ventania. Não haverá mais possibilidade de que alguem as reúna novamente.
Esse sistema, passou a ser uma utilidade, uma arma, uma depreciação, uma invasão, uma diversão e até uma dilaceração da moral, dos bons costumes, da religião, enfim, tem poderes infinitos, que tanto servem par construir como para destruir. Uma arma incontrolável.
Infelizmente estamos vendo como os canais de tv mostram a banda podre da mente humana, disfarçada de instrutora, de informadora e mais sei lá o que. Vão se infiltrando nos lares, na sociedade, aos poucos, de forma sutil, parecendo inocentes, mas se inflamam com o um cancer violento.
Aí o comentarista deu a isso, a aplicação de "ESTRATÉGIA".
Essa INTERNET que tem, não sete, mas centenas de cabeças, em cada cabeça centenas ou milhares de chifres, está completamente sem controle.
A criação inicial, organizada, consciente, padronizada, pura e completa, foi entregue ao homem, antes mesmo que cometesse o seu erro.
Após o seu erro, o homem talvez por necessidade, ou até por prazer, começou a se fazer de criador, mas não tinha noção das consequências das suas criações.
Afinal, não era Deus!
Com o passar das gerações, as mudanças, naturais ou forçadas, foram acontecendo e as atitudes do homem foram causando enormes desacertos, que para ele pareciam ser obras magníficas.
O que fazer agora? Como desacelerar ou mesmo frear essa veloz engenhoca?
Quem tiver alguma ideia, por favor que se apresente.
Que não seja, no entanto mais uma criação que, tentando interferir numa coisa, produza efeitos mais desastrosos ainda.
Só uma alocução nos dá alívio: "QUE DEUS NOS ACUDA!"

2 comentários:

Anônimo disse...

Nsa realidade toda ieologia trabalha na surdina.É por isso que denominei de estratégia subjacente o trabalho que faz a ideologia lançada nos meandros das novelas.È tão danosa a ação das novelas que as pessoas engolem tudo em perceber que o mundanismo cruel perpassa todas as camadas sociais principalmente as de pessoas que não puderam preventivamentge se defenderem com a aquisição da cultura,e da verdadeira sabedoria.Confiam que os criadores destas novelas pensem por eles.É um cancro que vai corroendo o organismo social e quando dermos pela coisa tudo estará podre.É raro toparmos que alguma coisa nas novelas que possamos classificar como elemento construtor da dignidade humana.

Anônimo disse...

Em tempo: corrija a frase: ...que as pessoas engolem,tudo SEM perceber que o ...